AI-First é um conceito que vem sendo cada vez mais usado pelas empresas que investem em inteligência artificial, mas ainda existem muitos gestores e empreendedores que não compreendem o significado desse movimento.
Quando se fala em inteligência artificial, logo as pessoas imaginam um cenário futurista como aqueles que apareciam nos filmes e séries dos anos 1990. No entanto, ela é muito mais abrangente e está presente em nosso dia a dia de muitas maneiras.
Um exemplo do uso de inteligência artificial no cotidiano é o chatbot usado pelas empresas que conversam com os clientes, simulando um diálogo entre duas pessoas. As plataformas de streaming indicam séries e filmes para os assinantes com a ajuda da IA.
Muitas organizações investem para que essa tecnologia seja o ponto central de seus negócios, o que aproxima as pessoas ainda mais do recurso. No futuro, a tendência é que a tecnologia seja cada vez mais democratizada.
Ela estará cada vez mais presente no dia a dia das organizações e em várias funções. Mas para aplicar o AI-first, primeiro é necessário entender sobre o assunto.
Neste artigo, será possível ver qual é seu conceito, por onde começar a aplicá-lo e conhecer os benefícios do recurso para as empresas.
O que é AI-First?
O propósito do Google, segundo a própria empresa, é fazer com que a informação seja acessível e útil para todos, mas o maior buscador do mundo só consegue cumprir seu objetivo por conta da tecnologia.
As novas implementações e o crescimento do movimento mobile trouxeram a necessidade de reinventar produtos por meio da interação e da modelagem, e um exemplo disso é o monitor multi tátil.
Para promover uma interação mais inteligente com as pessoas, uma empresa de laudo avcb condomínio residencial pode usar o AI-first. Trata-se do uso de novas tecnologias para as soluções de modo a ajudar as pessoas de maneira inteligente e fácil.
É justamente por isso que o Google foi um dos pioneiros na implementação da tecnologia. É possível usá-la por conta da grande quantidade de dados e dos recursos existentes hoje para lidar com eles.
A inteligência artificial chegou para ficar, e isso acontece por meio da comunicação com assistentes virtuais que automatizam em função, casas inteligentes, robôs que fazem análises financeiras, entre outras inúmeras possibilidades.
Isso possibilitou que as empresas pudessem pensar em seus produtos a partir da tecnologia de modo que se faça isso o ponto central do seu negócio.
Em outras palavras, AI-first é a utilização ampla de novas tecnologias dentro do negócio para realizar a rotina dele mais adequadamente. Para isso, reúne algumas características, as quais são:
- Estrutura complexa;
- Softwares;
- Profissionais especializados;
- Escalabilidade.
As estruturas do AI-first são compostas por várias camadas conectadas que possibilitam a empresas o uso da inteligência artificial e, por conta disso, não é necessário contar com pesquisadores.
Mas a organização precisa preparar os funcionários e garantir todos os meios para implementar a inteligência artificial, e isso acontece com a ajuda de softwares internos, projetos de open source, plataformas e serviços finais.
Dentro de um fabricante de rastreador via satélite para moto, os cargos técnicos não são responsáveis apenas pelos processos de criação e pesquisa de novos recursos tecnológicos, mas também lidam com domínio e formação.
Essas empresas conseguem maximizar experimentações, explorar a velocidade de desenvolvimento, e isso possibilita a escalabilidade daquelas que são bem-sucedidas.
O Google é um bom exemplo, porque utiliza machine learning e deep learning para melhorar a experiência dos usuários e possibilitar buscas avançadas. Ele utiliza a tecnologia para o Google Fotos, Google Drive e outras ferramentas.
Por exemplo, o Google Home e o Google Assistente utilizam inteligência artificial para que as experiências dos usuários sejam cada vez mais acessíveis e personalizadas.
As plataformas de streaming também usam esses recursos para melhorar a experiência do usuário e entregar conteúdos compatíveis com seus gostos e preferências.
Por onde começar a usar?
Um hotel para cachorro precisa seguir alguns passos para começar a implementar o AI-first em sua rotina. Primeiro, é necessário preparar a cultura interna da empresa para a chegada da inteligência artificial no dia a dia.
É muito importante que os funcionários compreendam a inteligência artificial e estejam preparados para vivenciá-la na rotina. Em muitos casos, pode ser necessário fazer mudanças internas e criar uma cultura organizacional compatível.
Outro ponto importante é investir em talentos, afinal, a fase vivida pelas empresas ainda é embrionária até que a inteligência artificial seja dominante.
Os profissionais precisam estar preparados para trabalhar com o recurso e pensar de maneira inovadora constantemente.
Um plano de implementação precisa incluir os objetivos da empresa com a IA, fazer algumas considerações importantes e criar um framework.
Um fabricante de caixa de acrílico 15×15 precisa pensar no que é mais viável para a empresa, que pode ser comprar tecnologias terceirizadas ou desenvolver recursos próprios.
Para que a estratégia de IA tenha sucesso, é fundamental contar com dados robustos e uma política de segurança. Identificar configurações de dados necessárias, além de políticas de processamento de dados e definição de parâmetros de qualidade.
A corporação necessita entender seu contexto e criar modelos de machine learning eficientes para os projetos envolvendo inteligência artificial.
Por fim, para que a estratégia AI-first seja realmente um sucesso, é fundamental que os resultados não demorem muito para não comprometer o ritmo da corporação.
Para evitar que isso aconteça, a melhor coisa é analisar os dados da estratégia e dos modelos de inteligência artificial usados pela organização.
Por se tratar de um projeto de melhoria contínua, não importa o valor oferecido pelas iniciativas de IA ou a quantidade de problemas que resolve, visto que sempre haverá espaço para melhorias.
Impactos do AI-first no mercado
Uma loja de móveis para sala planejada simples pode contar com o AI-first em sua rotina, e a tecnologia traz muitos impactos para o mercado, não apenas o moveleiro, mas todos os outros que investem no recurso.
Grandes corporações relacionadas à tecnologia estão expandindo sua atuação para outros setores, e isso interfere na performance de empresas que já estão nesses mercados antes da entrada de gigantes tecnológicos.
É o caso, por exemplo, das montadoras de veículos que observam o desenvolvimento de modelos autônomos que já são dados como futuro da indústria automobilística.
Em Wall Street, existem robôs consultores que se baseiam em inteligência artificial para compreender o mercado e fazer sugestões de investimentos.
São setores do mercado em que a revolução da inteligência artificial já está acontecendo, e por essa razão as empresas que atuam nesses segmentos precisam se modernizar e empregar o AI-first.
É assim que uma clínica de atendimento médico domiciliar particular vai continuar relevante no mercado. Por outro lado, qualquer negócio que se negue a acompanhar essa tendência corre o risco de ser engolido e simplesmente desaparecer.
Mesmo que a inteligência artificial ainda esteja no início, a cada dia surgem novos empreendimentos disruptivos que se baseiam na tecnologia, os quais aumentam o seu potencial computacional e reduzem custos da implantação da IA no seu próprio negócio.
Toda essa movimentação vai fazer com que muitas empresas que até então eram líderes em seus segmentos se tornem inviáveis e sejam substituídas pelos recursos tecnológicos.
Quando alguém precisa esclarecer uma dúvida ou pesquisar alguma informação sobre produtos e serviços, como necropsia animal valor, procura no Google, e os usuários conseguem encontrar tudo justamente por conta da inteligência artificial.
Só que a ideia de que a tecnologia está ameaçando as organizações existentes é algo bem antigo, mas é fato que a sociedade vive um ponto de mudança em que os recursos tecnológicos estão realmente ameaçando empresas tradicionais.
Para sobreviver, gestores e empreendedores precisam ter em mente que a inteligência artificial não tem que se adequar aos negócios, mas, sim, ao invés: as empresas devem se adequar à inteligência artificial.
Trocando em miúdos, são as empresas que precisam se reorganizar e se reinventar para começar a implementar o AI-first em seu cotidiano.
Cantar, virar as costas a essa realidade é a mesma coisa que achar que os computadores e smartphones são desnecessários nos dias de hoje. Qualquer empresa que não invista em tecnologia vai ficar para trás.
Não importa se a organização trabalha com aluguel de touro mecânico ou qualquer outro segmento, ela só precisa se adaptar a essas mudanças e entender que a inteligência artificial veio para ficar.
Considerações finais
Olhando para trás, é fácil entender todas as mudanças positivas que a tecnologia trouxe para as empresas e para a sociedade como um todo, e ela continua evoluindo e inovando.
A inteligência artificial é uma prova disso e ela precisa ser implementada pelos negócios para que estes possam acompanhar o mercado.
O AI-first é o jeito certo de fazer isso, e para implementá-lo é indispensável seguir um passo a passo. Ao longo do tempo, a corporação se modernizará e manterá sua relevância no mercado.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.