4 motivos para contratar um designer para a sua empresa
Atualmente, o Brasil tem obtido um crescimento notável no universo empreendedor, com o surgimento de empresas de todos os tamanhos. Com o aumento da concorrência, também surge a necessidade de investir em diferenciais, como os que um designer oferece.
De fato, segundo o Boletim do Mapa de Empresas, que é atualizado pelo próprio DREI (Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração), somente no período de 2022 o Brasil verificou a abertura de mais de 3 milhões de novas empresas.
E é válido ressaltar que esse número inclui negócios de todos os nichos e setores. Ou seja, pode ir desde construção civil de prédios públicos e privados, até a construção de uma clínica veterinária perto de mim.
Mas, como referido antes, se por um lado isso mostra um mercado aquecido em termos de empreendedorismo, por outro lado também gera uma concorrência maior. Desse modo, o empresário que não souber se diferenciar, enfrentará problemas.
Inclusive, o mesmo DREI também reporta os números de empresas que fecham. No período retratado aqui, se mais de 3 milhões abriram, mais de 1,5 milhão fecharam. Ou seja, praticamente metade dos negócios novos que surgem acabam falindo e fechando.
Uma certeza que o empreendedor precisa ter ao confrontar essa realidade nacional, é que a falência se dá, muitas vezes, por má administração da marca. Isto é, por uma falta de estratégia clara sobre como se posicionar em termos de marketing e de branding.
É justamente nesse momento que surge o papel do profissional chamado designer. Para efeito de comparação, quem já ouviu falar no curso designado Cipa sabe que o CIPA NR-05 tem como missão educar os profissionais da área de Segurança do Trabalho.
Portanto, toda empresa que quiser estar regularizada e realmente evitar acidentes de trabalho em suas dependências, precisará investir nisso. Do mesmo modo, o designer tem o seu papel em termos de produtividade e função dentro da hierarquia corporativa.
No entanto, se o curso CIPA promove a segurança e a saúde física dos colaboradores, o profissional promove a saúde comunicacional da empresa, uma vez que o grande papel do marketing e do branding é, justamente, operar na comunicação da marca.
Apenas lembrando que o branding vem antes do marketing, como algo ligado aos fundamentos da marca. Depois, o marketing se alia à publicidade e a profissionais como o designer, para traduzir esses fundamentos em peças mais práticas.
Assim, uma solução como a de fechamento de varanda com vidro temperado pode atingir muito mais clientes em potencial, melhorando consideravelmente os resultados da empresa. Tanto em termos de vendas quanto de sustentabilidade e força de marca.
Dito de outro modo, o papel do designer é traduzir ideias e conceitos em uma comunicação mais clara. Isso ajuda a idealizar, criar e desenvolver desde informes internos da empresa, passando por campanhas e peças publicitárias, até produtos e serviços de modo geral.
Por que contratar um designer?
Para deixar claro como tudo isso pode ser feito, em seguida, será possível encontrar maiores detalhes sobre o papel desse profissional e o que é o design propriamente dito.
Para fazer isso de modo ainda mais prático, serão listados quatro motivos para contratar um especialista da área para uma empresa. Eles são:
- O designer tem várias funções;
- Ele pode ser CLT, freelancer ou terceirizado;
- O designer torna tudo mais atrativo;
- Ele permite agregar valor e aumentar preços.
Sabendo disso, será de grande importância entender com maior profundidade o que cada um desses tópicos significa.
1. O designer tem várias funções
Nem todo profissional é multifuncional em termos de alcance da sua atuação dentro da grade de colaboradores de uma empresa. Por exemplo, o técnico da área de teste de estanqueidade de tubulação de gás tende a ser classificado como operador nichado.
Isso quer dizer que ele tem uma atuação específica e restrita, de modo a poder operar seu trabalho com mais eficiência e agilidade.
Já outros cargos são necessariamente mais amplos, em vez de nichados. É o caso do designer, que tem uma posição holística.
Ou seja, universal, sempre aberta à empresa e à marca de modo macro, e não micro. Uma prova disso é que, para começar, existe o endomarketing, que opera a comunicação interna, entre a missão da empresa e o papel de cada um dentro da hierarquia.
O que também pode lançar mão do trabalho do designer, para tornar essa comunicação mais efetiva. Assim como existe o marketing tradicional, que usa dos trabalhos do designer para operar a comunicação direta com o público de clientes e consumidores em geral.
Portanto, tornar um produto como uma válvula borboleta automática algo mais palpável para os compradores em potencial, tal como no caso do exemplo dado antes, acerca do fechamento de varanda com vidro. Isso deixa claro que o profissional tem várias funções.
2. Ele pode ser CLT, freelancer ou terceirizado
Outro benefício inegável é que esse profissional, mesmo abrangendo ações de alcance tão amplo em relação à missão e às soluções comerciais da marca, não necessariamente precisa ser um colaborador registrado em regime CLT.
Isso quer dizer que se a empresa ainda não tem orçamento para contratar um especialista dessa área, ela pode recorrer a outros meios de contrato. Por exemplo, um negócio novo que começou agora a fazer instalação de janela maxim ar com tela mosquiteiro.
Ainda assim, seria possível contratar os serviços de um designer para tornar a posição de mercado mais eficiente sem precisar contratá-lo. Uma saída é procurar profissionais que atuam como freelancer, trabalhando por temporadas ou projetos específicos.
Outra opção seria contar com o trabalho terceirizado de um designer. Geralmente, isso ocorre por meio da contratação de uma agência de marketing. Neste caso, se faz um contrato entre CNPJs e há uma segurança até maior de obter um retorno mais profissional.
3. O designer torna tudo mais atrativo
De acordo com o que foi mencionado, já ficou claro que o design exerce esse papel crucial de tornar tudo mais atrativo. Ou seja, o profissional da área torna tanto uma marca quanto um produto (ou serviço) e seu posicionamento algo bem mais chamativo para o público.
A começar pelo fato de que ele vai precisar trabalhar com uma definição melhor de persona ou avatar. Ou seja, a definição técnica do tipo de cliente em potencial que o negócio realmente precisa atrair, evitando dispersão e perda de orçamento.
Sendo assim, se a marca atua na área de chave canivete codificada, certamente ela tem outros concorrentes, mas poderá se destacar em relação a eles. Portanto, o designer agrega muito valor em termos de diferencial de marca e de mercado.
4. Ele permite agregar valor e aumentar preços
Ao ouvir falar das vantagens listadas e detalhadas acima, muita gente pode ficar um pouco desconfiada no sentido de temer que um profissional desse ramo seja praticamente inacessível para o seu estágio atual, mas a verdade é que não é bem assim.
É claro que todo serviço tem seu preço e gera um ônus. Por outro lado, há profissionais que realmente agregam tanto valor que não entram na lista de “gastos”, mas sim de “investimento”. Ou seja, está se aplicando um valor, mas ele voltará de algum modo.
Por exemplo, se a empresa de lavagem fachada investe 10% ou 15% da sua receita nos serviços de um especialista, isso certamente trará mais clientes. Além de que poderá até mesmo permitir que, com o tempo, haja um aumento nos preços praticados.
Nesse caso, pode-se dizer que, literalmente, aquilo que o trabalho do especialista custa, ele traz de volta. É o caso dos investimentos que se pagam. Isso sempre foi positivo no caso do marketing e da publicidade. Como o designer entra nesse universo, segue a mesma lógica.
É válido ressaltar que o designer costuma atuar com profissionais como redatores publicitários e líderes de campanhas em geral. Ele chega a fazer o que na área se chama “duplo”, que é dar forma para o conteúdo criado por um redator ou copywriter, por exemplo.
Considerações finais
Um aspecto muito importante tratado neste artigo foi o do papel do designer dentro das funções de marketing e de branding.
Isso porque com o crescimento da abertura de empresas, que também foi abordado, e com a digitalização crescente, o mercado mudou muito.
Isso quer dizer que, independentemente da área de atuação em que um negócio decida atuar, vai ser preciso procurar diferenciais para se destacar. Portanto, a mentalidade de que “enquanto estiver vendendo algo está bom”, já não cabe para os dias de hoje.
É preciso pensar em termos de sustentabilidade, ou seja, de curto, médio e longo prazo. E nada melhor para isso do que o marketing, o branding e um bom profissional capaz de dar vida, forma e cores a grandes missões e grandes soluções corporativas.
Dessa maneira, as marcas que souberem aportar um percentual justo e estratégico para serviços como os do designer certamente acabarão se tornando bem mais fortes. E isso vai impactar nas vendas, no faturamento, no crescimento e no futuro do negócio.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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